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27/04/2012

Nova Sondagem no Blog, a entrada no sistema escolar

Leva só uns segundos a pôr a bolinha na opção correcta e assim ficamos a conhecer melhor como funcionamos na relação da criança e a sua inserção no meio escolar. O objectivo é mesmo esse e só esse, perceber qual é a tendência dentro do grupo da Família Metabólica, ficar com as crianças em casa, com as Mães ou Avós ou outra solução semelhante e retardar assim a entrada no sistema e o confronto com as dificuldades que implica a adaptação à alimentação na escola. Ou entrar como os outros meninos todos no sistema e adaptar a criança ou bebé desde o início ao sistema geral. Mais tarde, mais cedo, são muitos os condicionalismos desta opção. Nem sempre é possível escolher. Apesar de o Estado garantir uma protecção que permite à Mãe ficar em casa com a criança durante os primeiros 4 anos, nem sempre é possível compatibilizar essa escolha com a vida profissional. Se possível gostávamos também de saber as vossas opiniões sobre as vantagens e as desvantagens dessa escolha e o que a vossa experiência vos ensinou. Partilhar truques e dicas para os Pais mais recentes. Obrigado pela colaboração.

3 comentários:

  1. Olá Sofia!
    Já referi em vários pontos do blog que o Vasco está no infantário desde os 6 meses e em termos alimentares tudo tem corrido bem. Tendo em conta as caracteríticas da doença dele e também outras circunstâncias de natureza profissional, considerei que o melhor seria o Vasco ir para o infantário tal como o irmão foi, aos 6 meses, e eu poder continuar (e manter) a minha actividade profissional.
    Continuo a achar que a opção que tomei foi a melhor. O Vasco é extremamente sociável, extrovertido (nisto não sai a mim confesso), amoroso e espertissímo e sempre teve os valores bem controlados (excepto em situações de doença).
    No infantário compreenderam a doença, também porque têm algumas crianças com alergias alimentares e têm imenso cuidado com o que cada um come. Posso dizer que tem sido uma experiência muito positiva. Beijinhos

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  2. A Iny entrou logo aos 4 meses, em virtude do termino da licença de maternidade, usando na sequência as minhas férias anuais para fazer a habituação progressiva à creche, mas ao fim da primeira semana ela estava perfeitamente ambientada com a educadora e as auxiliares que tomavam conta dela.
    Desde cedo houve a preocupação de comunicar com a cozinha as necessidades diferenciadas da Iny, tendo eu levado os alimentos próprios hipoproteicos, papas, leites, mas sendo a confecção feita no local, com uma balança que ofereci à instituição, de forma que todos os alimentos (na fase de alimentos sólidos) fossem pesados.
    Nunca tive problemas com a parte alimentar da Iny, sempre os valores estiveram bem, pelo que sempre tive confiança neste sistema.
    Agora mudámos de escola e novamente houve a preocupação de falar da parte alimentar da Iny, imediatamente a direcção se disponibilizou para fazer os alimentos, nas respectivas quantidades para a Iny e respeitar em todo o plano alimentar da mesma. Tive imensa sorte, porque o cozinheiro tinha conhecimento de algumas diferenças alimentares para crianças com necessidades de saúde especiais e estava muito receptivo e também porque a educadora que ficou com a Inês teve um caso conhecido com uma fenilcetonúria não diagnosticada em tempo útil e que originou sequelas (penso que o dito sr. tem agora 40 e tal anos) e consegue perceber as consequencias de uma dieta não respeitada.
    Vamos ver como corre, porque ela só está lá há 2 dias...... :)
    Beijinhos

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  3. Ó meninas,
    Sabem o que é que eu acho? Devíamos publicitar os "bons" colégios e escolas, que dão um bom apoio nesta nossa luta da alimentação especial, para que os novos Pais neste delicado processo, saibam onde é que já há caminhos abertos! Eu incluo-me ainda neste grupo que anda a tactear completamente perdida e insegura. Era uma ideia, não?

    Beijinhos e abraços
    Sofia

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