People who are different change the world

27/01/2012

Os cogumelos Portobello

Descobri recentemente os cogumelos Portobello, que são muito mais saborosos do que os vulgares cogumelos brancos. Para além disso como têm um "chapéu" maior dá para utilizar como se fosse um pequeno hamburguer ou rechear e assar no forno, para além de muitas outras utilizações. Merecem, por isso, um post em exclusivo!
Simplesmente grelhados são divinais e é muito simples de fazer.
Começe retirar a pele exterior e lavar bem os cogumelos. Coloque-os dentro de um saco de congelação e tempere com sal (pouco), pimenta, alho picado e azeite (para 3 cogumelos basta 1 colher de sopa de azeite). Leve ao frigorífico a marinar durante 1 ou 2 horas.
Depois de marinar, grelhe e estão prontos a saborear. Aqui está um "belo" Portobello grelhado que, acompanhado de um arroz de tomate, fez as delicias do Vasco!
Apesar da nossa tabela de alimentos referenciar "cogumelos" não significa que abranja todo e qualquer tipo de cogumelo, dado que de acordo com os dados de outras tabelas de alimentos, o teor proteico varia sensivelmente de qualidade para qualidade.
De acordo com a tabela americana (podem consultar em http://www.ars.usda.gov/Services/docs.htm?docid=22112), que é uma das bases da nossa tabela, 100g de cogumelos Portobello fornecem 55mg de phe, pelo que, de acordo com os meus cálculos, 1 parte corresponderá a 36g dos ditos.
Bons cozinhados!

26/01/2012

Mini-Bôlas de abóbora Hokaido e queijo Taranis

A receita é apenas uma variante das mini-bôlas que já aqui publiquei.
A junção à massa, de abóbora e de queijo ralado, dá um sabor e uma consistência completamente diferente às bôlas.
Os ingredientes adicionados foram:

  1. Coze-se a abóbora e depois de cozida escorre-se muito bem. 
  2. Junta-se à massa batendo-a muito bem com uma colher de pau até se desfazer completamente e ficar integrada na massa.
  3. Rala-se o queijo num ralador e junta-se a este preparado mexendo muito bem com a colher de pau.
  4. Só depois se juntam as azeitonas e os cogumelos ou o que se quiser.
  5. Juntando a abóbora dispensa-se a cenoura.
  6. Tudo o resto é igual à receita original, inclusivamente o tempo de forno, 20 minutos.
Ficaram com a massa cor-de-laranja e muito saborosas. Foram positivamente devoradas pelo meu Pku.
Et voilá! Experimentem que vão ver que as variantes são inesgotáveis, já juntei espinafres e o sucesso foi igual.

Mandioca, finalmente!

À procura de substitutos de batata, fiz finalmente uma experiência com a mandioca. Segui as sugestões de quem sabe, e depois de descascada a mandioca, cortei-a aos palitos grosseiros e cozi-a em água a ferver com sal durante aproximadamente 15 minutos. Bem escorrida e colocada no forno num tabuleiro com um fio de azeite, mais quinze a vinte minutos e voilá! 
Uma delícia. Eu adorei e o João ficou muito desconfiado e quando deu por isso já tinha desaparecido do prato....Frita e mergulhada num molho de tomate ou uma espécie de maionese também deve ficar deliciosa.
A mandioca, segundo a Tabela com teores de proteína e de fenilalanina em alimentos in natura do Brasil, fornece 48mg de Phe por 100gr de produto, logo, fazendo contas simples, chegamos à conclusão de que:
1 Parte de mandioca= 42gr*


*Atenção que este valor resulta da aplicação de um cálculo simples que fiz para uso particular, seguindo as regras que nos são fornecidas para aplicação geral.

25/01/2012

Caldo de legumes caseiro

Os caldos de legumes existentes no mercado contêm demasiados conservantes, corantes, e outras coisas das quais nunca ouvimos falar mas que seguramente não são saudáveis. Muitos deles nem sequer são aconselháveis para crianças com menos de 3 anos. Para além disso, a maioria contem proteína, em quantidade variável.
A dieta actual do Vasco é muito restrita e portanto a ideia é acrescentar sabor aos pratos, sem com isso aumentar o teor proteíco.
Por estas razões experimentei fazer um caldo de legumes caseiro, que ficou muito saboroso e que apenas contém vestígios de proteína (não sendo necessário portanto contabilizar), dado que apenas se utiliza a água de cozer os legumes.
Pode-se utilizar os legumes que se tiver em casa, sendo certo que o alho, a cebola, o alho francês e ervas aromáticas são a base porque dão muito sabor.
Ingredientes que utilizei:
2 cebolas médias
1 haste de aipo
5 cenouras
1 cheróvia
2 alhos franceses
200g de cogumelos frescos
4 dentes de alho
1 batata doce
Corte em pedacinhos os legumes e envolva-os com 2 ou 3 colheres de sopa de azeite. Leve ao forno durante 45m a 1h até dourar ou então pode salteá-los na frigideira durante cerca de 30 m até dourar (serve para concentar os sabores).
Aqui está o meu tabuleiro:
Posteriormente coloque os legumes numa panela e junte 2 litros de água e temperos a gosto. Utilizei 1dl de vinho branco (não se preocupem o alcool evapora-se com a cozedura e só fica o sabor), 3 pedaços de tomate desidratado, 1 colher de café de pimenta em grão, louro, salsa, coentros e uma colher de chá de sal. Levar ao lume e deixar ferver durante 1 hora.
Depois de cozidos, coar o liquido e colocar os legumes num pano bem fininho e apertar bem até que se liberte o máximo de liquido possível.
Está pronto a utilizar, rende mais ou menos 2 litros de caldo. Congelei parte do caldo em sacos para fazer gelo. Achei que seria o mais prático para utilizar e para economizar espaço no congelador.
Preparei uma sopinha diferente para o Vasco, estilo oriental, caldo de legumes com massinhas e juntei pedacinhos de cenoura, cogumelos e alho francês (reservei uma parte dos legumes que levei ao forno para a preparação do caldo). Ficou muito saborosa. O Vasco papou tudo...depois de devidamente triturada (só gosta de sopa em creme e não abre excepções, nem quando a mamã passa horas a preparar um caldo de legumes...).
Para além de aromatizar sopas, o caldo também pode ser utilizado para cozinhar o arroz ou a massa e aromatizar quaisquer preparados que exijam caldo de legumes.
Dá trabalho é certo mas vale a pena porque fica muito bom e o teor proteíco é desprezível.
Bons cozinhados!

Patê de azeitonas pretas da Almojanda sobre tostas hipoproteicas, Hummmm que bom, Mamã!

100% Natural, sem aditivos, conservantes ou corantes, feito com azeitona em salmoura 90%, Azeite Virgem Extra 10%, sal. Para comer sobre umas tostinhas, temperar umas saladas, ou massas. O meu Pku fez a primeira prova, ele que é doido por azeitonas, e o comentário foi o esperado, Hummm, que bom, Mamã! Mais um recurso interessante e português de Portalegre, disponível no mercado. O difícil, é parar de o comer...

24/01/2012

ola minhas amigas não quis deixar de vos contar e disponibilizar o meu presente recebido hoje...
no mês de Dezembro para alem do outro livro que ainda vos hei de conseguir enviar , a minha amiga Ana da suíça pediu me a minha morada para me enviar a minha prenda de natal e aniversário, e eu assim fiz . pensei em tudo menos em tal coisa.chegou hoje acabadinho de chegar ... quando a carteira me entregou um pacote para a mão e vi isto nem queria acreditar.....
bom mas agora o bonito vai ser traduzi-lo. Cá esta ele.



Capa

beijos...

21/01/2012

Purés de fruta orgânica da Clearspring

Última aquisição de purés de fruta, para variar, que o meu Pku está em fase de recusa da fruta ao natural, haja paciência! Comprei um pack de Maçã & Morango da Clearspring e foi comido com hummms, hummms, sinal de grande apreciação. Esta variedade tem 0,3 de Proteína por 100gr de produto. Com todos os carimbos da agricultura biológica e até de produto Vegan encontram-se à venda no Celeiro, por um preço acessível, aproximadamente 2 euros por 2x100gr (ou eu não teria comprado).


10 variedades,sem adição de concentrados, adoçantes, conservantes ou corantes artificiais ou aromas 
- Maçã & Alperce 
- Maçã & Mirtilos (best-seller) 
- Maçã & Abacaxi 
- Maça & Ameixa 
- Maçã & Morango 
- Maçã & Manga
- Maçã & Arando vermelho 
- Pêra & Banana - Apple (ideal bebés) 
- Pêra (ideal bebés)


Convém ler sempre o quadro nutricional para cada variedade.

Apresento os meus blogs

Agora, tenho 2 blogs que são o espelho da  minha vida, além da doença que me acompanha e da esperança que a Jordane me deu (mais uma vez obrigada por tudo) alguns interesses escondidos em mim , quero que vejam, comentem, sigam, façam parte desta história e divulguem-na!
http://o-meu-ladooculto.blogspot.com/

http://poesia-de-uma-vida.blogspot.com/

Prometo que postarei todos os dias se possível...
obrigada

Catarina

20/01/2012

"MY PKU": aumentar a auto-gestão em pacientes com fenilcetonúria. Um estudo


"MY PKU": increasing self-management in patients with phenylketonuria. A randomized controlled trial.


Tenho que manifestar algum cepticismo quanto à "auto-gestão" da dieta, penso que estes instrumentos serão sim, um excelente contributo para auxiliar os Doentes e os Pais no conhecimento e melhor prosseguimento do tratamento. Constituirão mais um instrumento complementar, mas nada substitui o acompanhamento profissional e directo das equipas dos Centros de Tratamento. Mas gostava muito de ter por cá um programa semelhante. Gostava sim , senhor!

16/01/2012

Diário de Bordo e Livro de Receitas Pku


Um propósito de Ano Novo adiado durante estes longos três anos, e finalmente cumprido. A construção de um registo diário da dieta alimentar do meu Pku, sempre me pareceu fundamental para conseguir ter uma visão geral e sistemática das suas refeições. Uma espécie de Diário de Bordo em que vou registando a composição das suas refeições diárias e acrescentando alguns apontamentos dispersos, notas do seu crescimento e algumas curiosidades que na ausência de um registo, vou perder, esquecer e nunca mais recuperar. 
O segundo livro, é um Livro de Receitas Pku, também em construção, onde irei coleccionar as nossas receitas favoritas e devidamente testadas. Pequeno, maneirinho, vai andar sempre comigo, no meio da confusão da minha carteira. 
Em construção!

12/01/2012

Puré de Batata Hipoproteico

A restrição de batata na dieta do meu Pku é muito grande, 20gr por dia (1Parte de batata), não dá para nada e costumo substituir esta quantidade por batata doce, como já aqui referi. Mas hoje descobri uma embalagem de fécula de batata da Condi, com informação nutricional, na minha mercearia do bairro, e com 0,1gr de Proteína por 100gr de produto, pareceu-me que era possível lançar-me a mais um básico na minha cozinha Pku, o puré de batata hipoproteico! E importante, sem tocar na Parte de batata da dieta.
Podem rir-se por ser tão básico, de ser um simples puré de batata, mas a minha alegria foi tal ao fazer um puré de batata em quantidade apreciável, sem complexos, e que foi pura e simplesmente devorado ao jantar com uns cogumelos fatiados, cozidos a vapor e regados com azeite.

Puré de Batata Hipoproteico (uma dose infantil)

  • duas colheres de sopa rasas de fécula de batata
  • leite hipoproteico q.b. 
  • uma noz de manteiga
  • umas pedrinhas de sal marinho, a gosto
Dilui-se a fécula no leite frio e vai a lume brando mexendo sempre até começar a espessar, junta-se a manteiga, tempera-se e quando ficar com "cara" de puré, está pronto. Consoante o desenrolar do processo junta-se um pouco mais de leite ou de fécula para adquirir uma textura adequada. Os temperos serão os que se quiser, como no caso, é um puré infantil, só juntei umas pedrinhas de sal marinho. O meu puré ficou bastante sólido, e foi tal o sucesso que já estou a planear os meus próximos croquetes!

11/01/2012

Parent Survey-Portuguese- Questionário para Pais de doentes com Fenilcetonúria

Já responderam ao questionário ao qual foi pedida a nossa colaboração pelos nutricionista do IGM? Eu já, e aviso que acaba o prazo no dia 15 de Janeiro. Para além do dever de consciência  de participação cívica, penso que é do nosso interesse colaborar nestes estudos de forma a ajudar a que seja feito um retrato fiel da realidade, todos beneficiamos em participar.

Mas há mais. Ao responder ao questionário, vou constatando as enormes lacunas que temos no acompanhamento que nos é prestado a nível nutricional. Consultas de grupo? Escolas de Cozinha? Grupos de suporte? Informação escrita sobre nutrição sistemática? Estão a sorrir? Ou em choque? EU QUERO MAIS INFORMAÇÃO, ESCOLAS DE COZINHA, SESSÕES DE GRUPO, SIM! E vocês?
O seu centro de tratamento disponibiliza/oferece consultas/sessões de grupo?
(Consideram-se consultas/sessões de grupo as actividades desenvolvidas no centro de tratamento, com doentes de idades semelhantes, com o objectivo de aprenderem a mesma actividade e com oportunidade de praticarem, como por exemplo: cozinhar refeições, preparar lanches, provar frutas e legumes, preparar o leite especial, pesar alimentos).

Mini quiches

Inspirada mais uma vez numa das receitas do site cookforlove, que é um dos meu preferidos, preparei estas mini quiches para o Vasco, e que todos em casa gostaram muito. É uma receita prática, dado que não é necessário fazer massa para a base, e que tanto dá para crescidos como para os mais pequenos, porque ficam bem molinhas.
Ingredientes:
1 colher de sopa de manteiga
1 cebolinha pequena picada
20g de batata ralada
1 fatia de pão hipoproteíco grande ou duas pequenas
40g de mistura para omeleta (receita 2 que coloquei aqui http://pkumetabolicas.blogspot.com/2012/01/e-viva-omeleta.html)

120ml de leite de arroz

1 cenoura média (ou outro legume que queiram colocar para dar um sabor em especial, por exemplo cogumelos, azeitonas picadinhas, espargos, etc)

Comece por cortar a cenoura em rodelas fininhas e saltear numa colher de sopa de azeite, até tostar. Tempere com sal, alho e coentros picados. Triture tudo e reserve.

Refoge a cebola picadinha em manteiga até ficar transparente, junte a batata ralada e deixe refogar até dourar. Reserve. Triture o pão até reduzir a migalhas.

Numa tigela coloque a mistura para omeleta e junte o leite de arroz, sal e pimenta. Junte o pão triturado e deixe repousar por 5 minutos para embeber o pão. Depois junte a cebola refogada com a batata e a cenoura triturada.Coloque em forminhas de queques previamente untadas e leve ao forno durante 25m. Sirva quente ou frio. As quiches poderão ser consumidas no próprio dia ou no dia seguinte. Experimentei congelar mas depois de descongeladas a textura já não fica tão boa, se bem que continuam saborosas.

Experimentem e contem!

Beijinhos

09/01/2012

Mais uns produtos para a nossa lista!

Bom Ano Novo para todos!
Para começarmos bem o ano, deixo-vos aqui, em género reportagem fotográfica, as últimas descobertas/aquisições de produtos com baixo teor proteíco:
Começo por esta simpática alga em flocos que pode ser utilizada para fazer gelatinas ou pudins e o que a imaginação mais ditar. Tem 0,6g de proteína/100g produto. Disponível em qualquer supermercado/loja de produtos dietéticos.

Uns belos palmieres (um dos meus bolos favoritos) que encontrei no Supercor. Só comprei uma caixinha para experimentar e verificar se são mesmo feitos com massa folhada e são! São muito bons mas o preço é um exagero. Têm 0,5g proteína/100g produto.

Um dos dois snacks que o Vasco mais gosta (o outro são as tostadas hipoproteícas), maçã desidratada. O teor de proteína é 1,4g /100g produto. Mas tendo em conta que se trata de maçã, que é muito leve e que um pacote inteiro tem 90g, por vezes, enquanto ele espera que a mamã termine o jantar, dou-lhe 2 ou 3 rodelinhas. À venda no celeiro (mas existem também em supermercado outras marcas).

Mais uma sopinha prática para os nossos bebés. Não precisa de frigorífico e está pronta a dar. Tem 0,6g de proteína por 100ml de produto. Cada vez mais o mercado oferece alternativas à base de legumes para bebés e nós só temos a ganhar com isso. À venda em qualquer supermercado.

Esta sopa é concentrada e deve ser diluída em água para ser consumida ou, na minha opinião, também pode funcionar muito bem como condimento (aguardem os próximos desenvolvimentos). Tem 0,7g de proteína por 100g de produto concentrado. Ideal para quem adora cogumelos.

Estas baguetes são um autêntico achado. Descobri-as no Jumbo e imaginem só têm 0,4g de proteína por baguete. Quase todos os supermercados têm agora linhas próprias de produtos sem glúten, os quais podem, em grande parte, ser incluídos na dieta hipoproteíca. Hajam mais boas notícias como esta!

Resolvi reunir nesta imagem 1 maionese sem ovo (a da esquerda da diese) que tem 0,5g/100g e as outras com ovo e que variam entre 0,6 e 0,7g/100g. A diferença é mínima e, se bem me lembro, no workshop na Nutrícia aprendemos a fazer maionese caseira. Mas com estas opções acham que vale a pena fazer maionese? Estas que vos mostro, Calvê e as novas do Continente que têm mil e uma deliciosas variações não valerão mais a pena, dado que são mais saborosas e a quantidade necessária para uma refeição nunca será um embalagem inteira? O que acham? Como é que fazem? Eu estou quase rendida a estas opções.

Uma barrinha super prática, 100% maçã e pêra e que pode ser dada a partir dos 12 meses. Achei uma ideia engraçada e também hipoproteica: 0,6g/barra. À venda no Celeiro

Deixei para último o melhor, estas drageias de fruta têm 0g de proteína.

O pez também tem 0g de proteína. Fixe!

E estas gomas que descobri recentemente também têm 0g de proteína. Estes docinhos vendem-se em qualquer bom hiper.

Resumindo, só bons motivos para fazer boas compras.

Beijinhos

06/01/2012

Cubos de molho hermeticamente congelados!

Partilho a minha última descoberta para o acondicionamento dos molhos congelados! Cuvetes de gelo Clip & Close, um mundo da caixas e caixinhas maravilhosas, fecham-se hermeticamente, transportam-se para todo o lado e são super práticas. 

02/01/2012

La divine omelette sans oeufs de Chef Paula

Fiz metade da receita da Paula e deixei-a tostar um bocadinho na frigideira com um pouco de azeite e uma noz de manteiga. Ficou deliciosa, mas talvez um pouco enjoativa, e o João ao fim de dois bocadinhos, desistiu. Acho que é muito grande a dose, se calhar ao almoço tinha aderido mais e ele não está habituado a fritos. Mas já fica a receita para explorar. Para a próxima faço ainda menor quantidade e misturo com uns legumes, daqueles a que ele não resiste. Não ficou com o aspecto perfeito da omeleta da nossa Paula, mas fiquei bastante entusiasmada com o resultado. (Sei bem, que eu só dava para ajudante de cozinha!)
Merci bien!

E viva a omeleta!

Em resposta ao desafio das omeletas lançado no Facebook, experimentei algumas receitas e, fazendo um balanço dos resultados, obtive duas que me pareceram bastante boas.
Receita 1: (já publicada no facebook, baseada na receita do site La cuisine des Phénylous, mas com algumas adaptações): misturar bem 70g de farinha hipoproteica com 1 colher sopa de azeite, 1 colher de sopa de substituto de ovo, 1 colher de café de fermento, 1 pitada de sal e um pacote de leite hipoproteico. Tempere a gosto. Fritar em frigideira antiaderente com um pouco de manteiga ou azeite. Fica com uma textura alta, fofa e cremosa. É a ideal para fazer uma tortilha ou uma fritatta porque a massa, por ser mais densa, aguenta melhor vários ingredientes.
Receita 2: É uma adaptação de uma receita do site cookforlove. Ingredientes: Misture 130g de farinha hipoproteíca, meia colher de chá de fermento em pó, meia colher de chá de açúcar, meia colher de chá de sal, 1 colher de café de açafrão, uma pitada de colorau e 3 colheres de sopa de manteiga (a receita também fala em mostarda em pó e pimenta, não coloquei porque achei condimentos a mais para a idade do Vasco). Misture bem até obter uma areia grossa e amarela. Esta mistura conserva-se bem no frigorífico por um mês num recipiente fechado. Para preparar a omeleta mais mole (especialmente para os mais pequeninos): junte 3 colheres de sopa do preparado a 60ml de leite hipoproteíco ou de arroz. Frite em frigideira antiaderente. O Vasco gostou mais desta versão, talvez por ser mais leve e molinha. Parti aos pedacinhos como mostro na fotografia. Parece mesmo ovo mexido.
Para preparar uma omeleta mais consistente junte à mesma quantidade de leite 4 ou 5 colheres de sopa do preparado. A omeleta feita com base nesta receita tem uma textura mais aproximada à do ovo, mas é mais frágil.
Espero que experimentem, adaptem e contem os resultados.

Beijinhos
Paula Viegas

01/01/2012




Vimos desejar a toda a "familia mutabólica" um excelente 2012, cheio de Saúde, Alegria e Amor.

Queremos ainda que 2012 seja um ano de avanços surpreendentes para a vida dos nossos meninos!
Beijinhos a todos
Sony, Jony e Iny