- Ler sempre e seguir as instruções das embalagens das misturas para Pão, as marcas variam nos procedimentos.
- Se utilizar máquina de pão, ler sempre muito bem as instruções do aparelho e respeitar religiosamente a sequência de entrada de ingredientes na cuba.
- O fermento nunca deve entrar em contacto com os líquidos, é uma regra de ouro.
- Nas máquinas (salvo alguma excepção que eu desconheça), os líquidos são sempre os primeiros a dar entrada no processo, é a segunda regra de ouro.
- Atenção à quantidade e temperatura da água, é a fonte de todas as soluções e de todos os problemas.
- Juntar uma colher de chá ou de café, de açúcar ou mel à massa para incrementar a fermentação, dar um toque dourado à côdea e melhorar o sabor.
- Para variar o sabor e intensificar a cor, pode também juntar à farinha, um mix de especiarias como gengibre, canela, erva-doce, etc, tendo sempre em atenção as quantidades serem q.b.
- No final da cozedura, para melhorar a cor da côdea, pincelar com manteiga ou óleo e levar um pouco mais ao forno.
- A cor pode ser melhorada também, através da diluição de um ketchup ou molho de tomate em água ou emoliente e posterior "pintura" a pincel na côdea, no fim da cozedura, como no anterior item. Sugestão das nossas amigas Mães Pku do Brasil! Obrigado Marlene Medeiros Fraga e Adriana Marchesin.
- Atenção à quantidade de fermento utilizada, em regra a indicada na receita das embalagens é suficiente.
- O fermento de padeiro fresco em alternativa ao seco, pode ser uma boa opção para melhorar o sabor do pão.
- O pão feito manualmente permite melhores resultados e um trabalho mais personalizado e criativo quanto às formas e aos acabamentos. A forma tradicional ganha também no tempo despendido na cozedura, logo na factura eléctrica!
- O pão feito nas máquinas permite também bons resultados, mas a forma será sempre a mesma, a de pão de forma e as novidades são mais arriscadas. O tempo de cozedura é muito lento se for feito num só programa ( pode chegar a 3h30m), mas permite às "padeiras", a vantagem de abandonarem a cozinha, sair de casa, e só voltar ao fim do processo. I like it!
Uma tentativa de síntese de algumas conversas que por aqui vamos tendo, com agradecimentos feitos à nossa Master Chef Ana ( é já uma referência clássica na cozinha Pku), e à nossa jovem Chef Paula (sempre criativa e ousada) pelas suas brilhantes contribuições.
Olá Sofia,
ResponderEliminarObrigada pelos elogios mas considero-me uma mera aprendiz nestas andanças.
É sempre bom trocarmos ideias e impressões sobre as receitas e ao modo de confeccção (que eu diria que contribui em 50% para o sucesso de uma receita)porque só assim chegamos ao pão perfeito.
Tenho de experimentar a versão "spicy" do pão da chef Sofia.
Beijuzinhos