Parque da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa com duas cafetarias Pku friendly a conhecer |
À 14h00: Sopa de legumes, buffet de salada de couve roxa avinagrada, cenoura ralada, brócolos, batata frita às rodelas, fruta e peixinhos da horta. Mais a meia bôla de legumes que o João deixou no prato meio roída. Melancia e café.
Às 17h30: Uma chávena de chá verde sem açúcar, quente e reconfortante
Às 17h30: Uma chávena de chá verde sem açúcar, quente e reconfortante
Às 20h30: Batatas fritas de pacote.Gelado de baunilha sem lactose do Pingo Doce com 0,8g de proteína por 100ml, com framboesas.
O dia até começou muito bem, mas à medida que foi avançando, foi piorando com o cansaço. Passar um dia fora é sempre um desafio interessante. Se tenho as coisas bem resolvidas com o João, comigo já não é a mesma coisa. Não tenho paciência para dobrar o tamanho da lancheira, até porque não fui de carro, e acrescentar mais uma grama à minha querida máquina fotográfica, mais o João pela mão, parece que levo a casa às costas. Nem pensar, confio no improviso e que alguma coisa se há-de arranjar. Errado!
Acabou-se o pão da Schar, meu Deus, desaparece mesmo num ápice! O que faço para o João é incomparavelmente melhor.
O almoço foi na Cafetaria do C.A.M. e oferece um buffet com uma variedade de saladas e petiscos de fazer crescer água na boca. E o melhor é que o João adora a couve roxa de lá, a salada de beterraba, e outros. Valeria a pena mapear o país com os restaurantes e cafetarias Pku friendly. É mais um projecto a desenvolver por aqui.
Não sei se devido a este Plano Alimentar caótico e desequilibrado dos últimos dias em que praticamente exclui os cereais e as fibras, passei a tarde com um desarranjo intestinal. Feio de dizer, mas é a verdade. Quando ao fim de um dia muito cansativo cheguei a casa, já nem tive paciência para mais nada, jantar e cama para o João e para mim , o que havia à mão. Confesso algum consolo em ver chegar ao fim este dia, pensando que pouco falta para voltar aos meus pequenos almoços do costume.
Prémio de consolação, o João está muito feliz e exibe orgulhosamente para a Avó e restante família que a Mãe está a comer igual a mim! Se fosse igual, era bem bom.
Curioso como as mesas do lado olhavam com perplexidade para o prato do João. De notar que há muitas famílias com crianças aqui a almoçar e em nenhum prato vejo couve roxa, ou brócolos, etc. Olhares de perplexidade e algum desconforto, como se eu fosse uma Mãe com problemas e o menino coitadinho. Se calhar os pratos dos outros meninos ganhariam um bocado mais de cor e saúde se tivessem umas destas saladas deliciosas.
O dia até começou muito bem, mas à medida que foi avançando, foi piorando com o cansaço. Passar um dia fora é sempre um desafio interessante. Se tenho as coisas bem resolvidas com o João, comigo já não é a mesma coisa. Não tenho paciência para dobrar o tamanho da lancheira, até porque não fui de carro, e acrescentar mais uma grama à minha querida máquina fotográfica, mais o João pela mão, parece que levo a casa às costas. Nem pensar, confio no improviso e que alguma coisa se há-de arranjar. Errado!
Acabou-se o pão da Schar, meu Deus, desaparece mesmo num ápice! O que faço para o João é incomparavelmente melhor.
O almoço foi na Cafetaria do C.A.M. e oferece um buffet com uma variedade de saladas e petiscos de fazer crescer água na boca. E o melhor é que o João adora a couve roxa de lá, a salada de beterraba, e outros. Valeria a pena mapear o país com os restaurantes e cafetarias Pku friendly. É mais um projecto a desenvolver por aqui.
Não sei se devido a este Plano Alimentar caótico e desequilibrado dos últimos dias em que praticamente exclui os cereais e as fibras, passei a tarde com um desarranjo intestinal. Feio de dizer, mas é a verdade. Quando ao fim de um dia muito cansativo cheguei a casa, já nem tive paciência para mais nada, jantar e cama para o João e para mim , o que havia à mão. Confesso algum consolo em ver chegar ao fim este dia, pensando que pouco falta para voltar aos meus pequenos almoços do costume.
Prémio de consolação, o João está muito feliz e exibe orgulhosamente para a Avó e restante família que a Mãe está a comer igual a mim! Se fosse igual, era bem bom.
Curioso como as mesas do lado olhavam com perplexidade para o prato do João. De notar que há muitas famílias com crianças aqui a almoçar e em nenhum prato vejo couve roxa, ou brócolos, etc. Olhares de perplexidade e algum desconforto, como se eu fosse uma Mãe com problemas e o menino coitadinho. Se calhar os pratos dos outros meninos ganhariam um bocado mais de cor e saúde se tivessem umas destas saladas deliciosas.
Querida Chef felicito-te pelo teu dia e devo dizer que eu também partilho desse cansaço. As batatas fritas, são mesmo uma perdição e são também um bom prémio de consolação :)
ResponderEliminarTens descoberto gelados bem interessantes tenho de revisitar os supermercados.
Pois as crianças que fazem a dieta dita normal não conhecem nem experimentam uma décima parte dos legumes que nós utilizamos e é uma pena, mas nunca notei esses olhares de desconforto nos outros. Que tal também fazeres uns olhares de desconforto em troca ehehehehe! No meu caso acho engraçado que os amigos e conhecidos quando querem experimentar legumes diferentes perguntam-me como devem fazer. Eu faço a apologia do mundo vegetal sempre! Mts beijinhos