Quanto estamos doentes, preferimos ser tratados tão perto quanto possível de casa. Mas, algumas vezes, é mais conveniente receber os cuidados de saúde de que precisamos noutro país da UE (regiões transfronteiriças, tratamentos especializados ou técnicas diferentes).
Panorama
Os sistemas e políticas de saúde na UE estão mais interligados do que nunca, principalmente devido:
Esta maior interligação coloca muitos desafios:
- à circulação de doentes e profissionais;
- ao facto de cada vez mais os cidadãos europeus aspirarem aos melhores cuidados de saúde possíveis;
- à difusão de novas tecnologias e técnicas médicas graças à informatização.
Esta maior interligação coloca muitos desafios:
- facilitar o acesso aos cuidados de saúde no estrangeiro na UE e estabelecer regras claras de reembolso;
- garantir a qualidade desses cuidados de saúde;
- definir requisitos em matéria de informação dos doentes, dos profissionais da saúde e dos responsáveis políticos;
- determinar a margem para a cooperação em matéria de prestação de cuidados e serviços de saúde;
- conciliar políticas nacionais com as obrigações da UE em geral.
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