"59 mil trocaram emprego por assistência à família. Aumenta número de pessoas que dizem ter deixado o emprego para cuidar de crianças ou de idosos. Sociólogos acrescentam que as mulheres são mais afectadas." DN de hoje
Ficar em casa a prestar assistência a um filho com doença crónica ou deficiência, deixar de trabalhar, fazer uma pausa prolongada na nossa actividade profissional, é uma realidade que afecta algumas de nós, principalmente quando não temos uma retaguarda protegida, ou avós disponíveis ou uma largueza de vida que permita outras opções. Uma decisão muito complicada que dá uma sensação de vertigem, de tiro no escuro, mas que às vezes parece ser a única solução quando não há quem o faça por nós. Quando assim é sentimos que não temos alternativa, que valores mais altos se levantam, e que o bem estar daqueles que de nós dependem é realmente o que importa, que temos que nos entregar completamente sem reservas e confiar no futuro. É tramado, mas c'est la vie!
Ficar em casa a prestar assistência a um filho com doença crónica ou deficiência, deixar de trabalhar, fazer uma pausa prolongada na nossa actividade profissional, é uma realidade que afecta algumas de nós, principalmente quando não temos uma retaguarda protegida, ou avós disponíveis ou uma largueza de vida que permita outras opções. Uma decisão muito complicada que dá uma sensação de vertigem, de tiro no escuro, mas que às vezes parece ser a única solução quando não há quem o faça por nós. Quando assim é sentimos que não temos alternativa, que valores mais altos se levantam, e que o bem estar daqueles que de nós dependem é realmente o que importa, que temos que nos entregar completamente sem reservas e confiar no futuro. É tramado, mas c'est la vie!
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